domingo, 31 de maio de 2009

Semana

Vamos aí, mais uma semana, com novas provas e novos problemas. Mas a gente supera. Tava tentando arrumar a @#$%# do Twitter, mas aquilo simplesmente não me obedece. Foda-se, vai ficar como está. Não se assustem, eu xingo de vez em quando. Nem dá nada, ninguém lê mesmo. HAHAHA Brincadeirinha.
Vamos ver o que vai ter amanhã no CQC... afinal, é minha única fonte televisiva, e não estou lendo jornais, nem de papel, nem online. Só os blogs mesmo. O Marcelo postou de uma banda estranha, e o Rafinha postou que ia ter show dele em Salvador e Sta. Bárbara do Oeste, que agora já foi.
Não estou muito filosófica hoje.

sexta-feira, 29 de maio de 2009

Democracia

Era só o que faltava, impedirem o CQC de entrar no Senado. Transparência ao extremo. Se começar com essa história de censura... Conto até com a possibilidade de ditadura, ou até uma nova tentativa de implantar algo como o socialismo. Aquele em que todos são um povão, uma massa sem condições, e em que o poder de decisão é exclusivo de uns poucos. Não que já não esteja quase assim, mas ainda tem um resquício de classe média e uma relativa liberdade de expressão. A exemplo do CQC.
O Lula fala de novo em reeleição, e ainda diz "São vocês que estão dizendo, e a voz do povo é a voz de Deus." E o povão festeja. Com os programas tapa-buraco, ele vai longe.
Uma iniciativa que eu admiro muito é o projeto Você escolhe. Ele Governa?, de um grupo de amigos. Durante a época de eleição, eles fizeram peças de teatro ao ar livre, buscando conscientizar as pessoas sobre a escolha do candidato e, principalmente, sobre a necessidade de cobrar ação por parte dos eleitos.
Uma outra iniciativa muito legal e que eu não conhecia é a Vigilantes da Democracia, da Rede de Participação Política do Empresariado e de pesquisadores da UFPR. É um sistema de monitoramento via internet dos representantes eleitos no país. Cada representante tem uma página, que permite acompanhar as ações dos sujeitos. E o principal: Há uma avaliação subjetiva dos políticos a ser feita pelos pesquisadores e internautas, e uma nota média será atribuída a cada um deles. Muito bom.

quinta-feira, 28 de maio de 2009

E essa agora?

Colocar livros de conteúdo adulto pras crianças das escolas públicas de São Paulo? E os dois Paraguais? Ótimo, agora as criancinhas vão aprender que estuprar é melhor que amar, e que saber jogar damas é útil na cadeia. Palhaçada.
Mas quem será que está tentando ferrar com o atual governo? Vale tudo nessa joça. Já era baixaria, agora, então... Parece até que quem está fazendo isso quer que todos saibam da tentativa de sujar a imagem do Serra. Duvido que não seja de propósito que os livros estão saindo assim, indicados para crianças de 9 anos.
Bom, pelo menos os livros "Dez na área, um na banheira e ninguém no gol" e de "Poesia do dia - Poetas de hoje para leitores de agora" estão sendo bastante divulgados.

Tá tudo tão


errado. As catástrofes ambientais, a exploração, a fome, a palhaçada política no Brasil. O cara vai pra câmara votar o aumento do salário mínimo e não sabe de quanto é o salário mínimo.
A gente vê a previsão do tempo e as notícias relacionadas, e o que se conclui é que a era é de caos. Mas, bem na verdade, ninguém sabe realmente o que fazer. O pensamento do mais ilustre dos cientistas deve ser algo como: "Fudeu." A gente bem que tenta reverter. Mas cara... não tá fácil, não.
De um menino de 12 anos: "Os homens, considerados seres de extrema capacidade, conseguem destruir rapidamente o lugar onde habitam. Como já foi dito, se me recordo bem no filme Matrix, o ser humano pode ser comparado a um vírus. Assim como eles, destruímos o lugar onde vivemos. Outra questão que queria compartilhar é o aparecimento de novos vírus, mais destrutivos. Não seria isso uma técnica da natureza tentando impor novas regras a nós? Ou, possivelmente, uma forma de melhorar a raça humana através da seleção natural, sendo os novos vírus uma arma da Natureza tentando consertar ou melhorar a tão grande criação - "o homem"?" [Scientific American, set/03, Duetto, p.7]
Que tal a Gripe A?

quarta-feira, 27 de maio de 2009

E essa mania

de stand up comedy que eu peguei agora?
"Nana-nenê, que a cuca vem pegar" Como assim a cuca vem pegar? Quer dizer que eu tô fudido, é isso? "Papai foi pra roça e mamãe foi trabalhar" Eu tô sozinho ainda por cima?? Então me dá uma arma, que eu vou ficar de vigília aqui.
Aliás, acabei de ver uns do Rafinha Bastos e do Danilo Gentili.
Acho que comecei com o Improvável. Ô espetáculo bom. E agora eu preciso ir ao teatro, ver alguma coisa ao vivo [Ao vivo! Ao vivo! Ao vivo!!], no palco. Banda também serve, pois faz tempo que não vou a show algum.
E depois, quando eu falo que faculdade atrapalha a vida, ninguém acredita. É um tempo muito bom, realmente. Mas algumas coisas a gente acaba não fazendo. Ainda bem que esse semestre resolvi não estressar.

Das antiguidades (é isso, sem trema?) empoeiradas


Porque quando eu fico assim, eu fico assim por algum tempo. Nostalgia domina e as coisas vão ficando por fazer. Mas isso não vem ao caso. O bom desse blog ser abandonado desde o nascimento é a relativa privacidade, mesmo na internet. Ou não, né.
Relembrei o peso das baquetas 5B. Voltei a ter o gosto que tinha pela bateria. Havia algum tempo que via pouca graça, ou muito de obrigatoriedade na arte.
A saudade me faz parecer velha, pensei agora. Saudade de tempos idos, e a noção de que agora já posso começar frases com "No meu tempo...". Sim, se você tem por volta de 20 anos, deve lembrar do Castelo Rá-Tim-Bum, do Rá-Tim-Bum, do X-Tudo, dos desenhos antigos do Tom e do Jerry, do Pica-Pau em traço de 62, da entrada do Malhação com a música que diz "assim caminha a humanidade, com passos de formiga e sem vontade", e por aí vai. Pois os meus sobrinhos não conhecem essas coisas. Tô velha [aos 19].
"Saudade é uma das palavras mais presentes na poesia de amor da língua portuguesa e também na música popular, "saudade", só conhecida em galego-português, descreve a mistura dos sentimentos de perda, distância e amor. A palavra vem do latim "solitas, solitatis" (solidão), na forma arcaica de "soedade, soidade e suidade" e sob influência de "saúde" e "saudar"." [Wikipedia]
E algo interessante [pelo menos uma informação de curiosidade por aqui]: "Recentemente, uma pesquisa entre tradutores britânicos apontou a palavra "saudade" como a sétima palavra de mais difícil tradução." [Wikipedia]



terça-feira, 26 de maio de 2009

Um exemplo


das coisas que se acham nos fundos de gaveta digitais. Foi em 2006. Pode ser que digam que nem faz tanto tempo assim, mas faz. E voou. E a foto é histórica. Exemplo que traz boas memórias, se não eu não teria mais guardado.
Bons tempos.

Estante da Saretha

Porque na estante a gente acha tudo. Comecei a querer mudar móveis de lugar, e além de baratas e aranhas, achei coisas. Coisas velhas e empoeiradas, que remetem a tempos bons, ou não.
Na estante, no armário, no fundo da gaveta, sempre vai ter alguma coisa que você já tinha procurado antes, ou que você nem lembrava que existia. Ou que nem sabia que existia. E é isso que é divertido, achar tudo isso. Pra depois jogar fora. É, pois quem nunca ouviu que "O que não se usa há mais de dois anos deve ser jogado fora, ou doado."? E existem os fundos de gaveta digitais também. Isso pra quem ocupa toda a memória do computador com tranqueiras, como eu. Pra mim, não são tranqueiras, pelo menos durante a maior parte do tempo. O único problema é querer baixar Lost e não ter HD pra isso. No acervo digital, você acha de tudo também,  principalmente fotos com nome "OgAAAMGn6aZtHKesvTZVsCgNERw7082tQhalxe1byVkXXUL1AT8GBE8-AiscqGyC4JEBwJe9QmrH6U9zN17bmJ0cmUgAm1T1UBmfHgU", arquivos de word e trabalhos do colégio ou da faculdade. E memórias, boas e ruins, voltam. Principalmente boas, porque as ruins costumo deletar, pra ter espaço pro Lost.